O monitoramento ambiental
da ictiofauna (peixes) consiste na realização de campanhas de estudos com
frequência programada em locais determinados.
Sendo definidos pontos de
amostragem ao longo do rio (no local do empreendimento), onde os consultores
ambientais utilizam técnicas de estudos, como por exemplo a instalação de redes
de captura.
Essas campanhas, com
frequência trimestral, servem para levantar as condições das espécies de peixes
existentes no local da PCH para avaliar a situação ambiental das mesmas.
Nas imagens a seguir pode-
observa os pontos de amostragem e as campanhas de coleta já realizadas até o
presente momento.
P1 - montante da futura área alagada. P2 - futuro reservatório P3 - montante do futuro barramento.
Nas fotografias a seguir
pode-se visualizar os técnicos aplicando métodos de captura para estudo dos
peixes.
Captura de espécimes com tarrafa
No decorrer das amostragens foi
utilizada tarrafa com malha 1,5 cm. Sendo esta lançada 20 vezes por ponto de
amostragem em cada período amostral. É válido salientar que esta metodologia
visou principalmente contribuir qualitativamente na amostragem.
Sub-Programa de Resgate e Salvamento (Manejo) da Ictiofauna
Além do monitoramento
ambiental da ictiofauna também são necessárias ações de salvamento e regate de
peixes, essas ações geralmente ocorrem em momentos específicos da obra,
principalmente nas fases de construção das ensecadeiras, justamente porque
nessa fase uma porção do rio fica desviada, apresentando um trecho seco.
Nesse local é que deve ser
realizado o resgate dos peixes que ficam isolados em poças de água no leito
rochoso do rio.
O resgate ocorre
manualmente com a coleta dos peixes com auxílio de puçás e redes, depois de
coletados imediatamente eles são soltos no leito do rio.
Ações de regaste realizadas na segunda fase.