Durante a construção da PCH Ado
Popinhak, existe modificações da área, devido à retirada de material de
empréstimo, a criação de áreas de "bota-fora", a abertura de estradas
de acesso, obras civis e outras atividades que envolvem movimentação de terra e
supressão da cobertura vegetal.
Para minimizar as influências das
ações de construção existe o PRAD (Programa de Recuperação das Áreas Degradadas),
esse programas ajuda a minimizar os efeitos da implantação através de
diretrizes de caráter preventivo na obra, além de posterior, recuperação das
áreas afetadas pelo canteiro de obras, através da revegetação do local.
Uma das ações é evitar a erosão
dos solos, para que posteriormente a recuperação da área usada pelo
empreendimento seja mais efetiva, dessa forma foram desenvolvidas práticas de
estabilização de taludes além de semeadura de espécies variadas para efetivar
uma cobertura vegetal.
Na imagem a abaixo pode-se
observar técnica aplicada para estabilização física dos taludes.
Nas imagens a seguir é possível visualizar o plantio de forrageiras
para evitar a erosão superficial dos taludes.
Na imagem a seguir é possível visualizar como se encontra os taludes
semeados recentemente.
Além do cuidado com os taludes
existe na obra uma área muito interessante relacionada a recuperação das áreas,
trata-se de um viveiro de rustificação de mudas, onde encontramos um total de
16000 mudas de espécies nativas.
Nas imagens a seguir é possível
visualizar o viveiro que fica localizado no canteiro de obras da PCH Ado
Popinhak.
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Vista do Viveiro Florestal instalado no canteiro de obras da PCH Ado
Popinhak
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Rustificação e acondicionamento de mudas nativas no viveiro
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Além dessas técnicas existem
também os bota-espera, que nada mais são que áreas onde o solo fértil fica
guardado para posterior utilização, ou seja quando for realizada a recuperação
de áreas do canteiro de obras será utilizado esse solo composto por uma camada
fértil, para recobrir as área degradas pela implantação.
Na imagens a seguir pode-se
visualizar os locais de bota-espera.
Ao final da obra esse solo estará
disponível para a recuperação ambiental as áreas de bota fora e do canteiro de
obras na qual será utilizado esse material.
Atualmente as atividades de
recuperação de área degradada constituem-se basicamente no monitoramento das
atividades da empreiteira dentro do canteiro de obra, buscando evitar
movimentos desnecessários de terra.